sábado, 16 de novembro de 2013

17. Albino Moura


“A Jarra” / Óleo s/ tela / 91x64,5 cm / 2.500,00 €

Nasceu em Lisboa.
Autodidacta, recebeu orientação de Fred Kradolfer e colaborou em trabalhos de decoração. Expõe regularmente desde 1959, com participações no V e VI Salão de Arte Moderna da SNBA (1962/1963) e no I Centenário da SNBA (2002). Autor com obra galardoada, recebeu prémios de pintura das Câmaras Municipais de Abrantes e Vila Franca de Xira; a Medalha de Prata da Costa do Sol; Cartaz – Comemorações do Dia de Camões; Cartaz – Câmara Municipal de Palmela, 1985; Cartaz – Câmara Municipal de Vila Franca de Xira; Pintura Manuel Filipe; Menção Honrosa – Expo. Peq. Formato, Cascais; I Salão de Artes Plásticas, Sintra, 1992; Cartaz - Câmara Municipal de Seixal, 1992; Cartaz - Sindicato dos Bancários, 1993; Câmara Municipal da Amadora, 1993.

"A Luz é o elemento fortemente valorizado, é poesia que emana dos seus quadros (...) Ele é um homem fundamentalmente tocado pela criatividade e pela poesia, mas é, também, um irreverente e versátil personagem no sentido plástico".

José de Azevedo

Prémios:
Pintura C.M. Abrantes
Pintura C.M. Vila Franca de Xira
Medalha de Prata da Costa do Sol
Cartaz - Comemorações do Dia de
Camões
Cartaz - C. M. Palmela,1985
Cartaz - C. M. Vila Franca de Xira
Pintura Manuel Filipe - Viragem, Cascais
Menção Honrosa - Exp. Peq. Formato, Cascais
I Salão de Artes Plásticas, Sintra, 1992
Cartaz - C. M. Seixal, 1992
Cartaz - Sindicato dos Bancários, 1993
C. M. Amadora, 1993

16. Iria Rodriguez Martinez


 
"A Cara de Ferro" / Ferro / 100x100 cm / 3.000,00 €

 "PAR DE  BRONZE" / 20 x 25 x 8 cm / Bronze fundido e madeira de roble / 280,00 €

 "FIGURA SENTADA" / 22 x 9 x 8 cm / Bronze fundido e madeira de roble / 180,00 €

 "FIGURA INCLINADA" / 15 x 15 x 6 cm / Bronze fundido e madeira de roble / 180,00 €

 “GORDITA ACOSTADA” / 10 x 23 x 16 cm / Bronze fundido e madeira de roble / 320,00 €

“TORSO FEMININO” / 26 x 9 x 7 cm / Bronze fundido e madeira de roble / 180,00 €


Iria Rodriguez.

A Coruña, 1977.

Escultora y grabadora.

Se forma en la Escuela Picasso de A Coruña obteniendo la calificación de sobresaliente en la especialidad de Volumen y Escultura. Se acerca al campo de la gráfica de mano de la Fundación CIEC al obtener varias becas para poder completar el Master de Obra Gráfica. Además en 2011 es seleccionada por Antonio López para participar de la III Cátedra Extraordinaria Ciudad de Albacete impartida por el artista.
Su labor en el ámbito de la obra pública comienza en el 2002 con la colocación de la obra "La Despedida" en la dársena del puerto de Corrubedo, obra de carácter monumental fundida en bronce. Sus esculturas de carácter público se pueden visitar en distintos puntos de la geografía gallega (A Coruña, Arteixo, Cesuras, Laxe, Vimianzo, Corrubedo...).
Ha participado de numerosos proyectos expositivos, entre ellos cabe destacar su individual "La Huída" en Galería Monty4 (A Coruña), la colectiva "Andante" en el Museo de Arte Contemporáneo Unión Fenosa (MACUF, A Coruña), "A Tiro de Fuego" colectiva internacional de estampa contemporánea en Auditorio Ollin Yollitzl (México DF), "Pontes Luso-galaicas" (O Porto, Portugal), "Encontros" Spanish Benevolent Society en Manhattan (Nueva York)... o en ferias como Room Art Fair Madrid. 

15. Sara Garrote


“Barco no Porto” / Técnica Mista / 95x87 cm / 1.500,00 €

Chuca se especializa en dibujo artístico y pintura, simultaneándolo con sus estudios superiores, además estudia en su ciudad Natal Ferrol, dibujo lineal, en los cursos de Ingeniero Técnico Naval.
Acude a los estudios de los artistas  D, Ricardo Segura Torrella,  para especializarse en dibujo y retrato.  Aprende la disciplina de la Acuarela con el Artista Plástico D José González Collado.
Estudia Artes gráficas, desde los años 2006 al año 2011, en el Museo de Arte Contemporáneo MACUF en Coruña, en el  centro de Estampación CIEC Betanzos , cursos con  Omar Kessel, en el Museo de Bellas Artes  de Coruña, con el Sirio Ali, Ali, y con la artista profesora de la Universidad de Bellas Artes en Pontevedra, Anne Hathaway., acude al  Taller de Mil Pedras,  trabajó con piedras de Baviera, y técnicas de Dorado en el Museo de Bellas Artes y en el obradoiro de Culleredo.
Cofundadora del Grupo Taloarte, y en la actualidad, forma parte del Grupo  Ronsel.
Seleccionada para exponer en el Macuf,  en una exposición que lleva por titulo “Andante” trabajos sobre hormas de zapatos.
Socia de honor en Italia por la Academia de Miguel Angel.
Formó parte del jurado en el primer concurso de pintura, arte joven Ferrol en el año 2011, Jurado en el XXI edición del concurso de pintura “Bello Piñeiro en el mismo año, y Jurado en el premio Piñeiro Pose, Mugardos 2011, y como jurado en el Concello de Ares..
Ha sido seleccionada por un jurado de la Sociedad Nacional de Bellas Artes de Paris (SNBA), para exponer en el Louvre, en el Salón Norte, con Prix Special (Diploma).
En su haber cuenta con  algo más de doscientas exposiciones, en todos los continentes, y a nivel nacional, tanto de forma individual como colectiva..
 Ha acudido a Ferias, como Faim en Madrid en varias ediciones,  en Castellón, en Coruña  Feriar IV edición, en Huesca Y en Feriart  Zaragoza., y  En otros países como  Shanghai (China),  Sicilia en Agriento, en  Art  Ferrara Italia,  Art Irlanda, Show Art en New York.
Ha sido premiada en treinta dos ocasiones, y su obra está catalogada, y tiene presencia en Museos, Concellos, Monasterios, Galerias y en colecciones privadas....
Pertenece a Asociaciones nacionales e Internacionales y ha expuesto en Monasterios,Conventos, Galerías, Ayuntamientos, Museos, Salones de Casinos como Ferrol, Coruña, Madrid en el del Ejército, Asociaciones, Clubs , Paradores , Pazos, Universidades , Escuelas Financieras,  Palacete en Paris (indú Patrom) y Sociedades de Empresarios.
Ha participado en ediciones de Mail Art.
Recientemente  (2012) , ha sido nombrada Socia de Honor de la Asociación de Arte SAF en Ferrol , en el Parador de Turismo.

14. Victor Silva Barros

“O que resta quando as vozes incomodas se extinguem” / Óleo s/tela / 90x60 cm / 3.000,00 €

Expõe pela primeira vez em 1968. Desenvolve a partir de então uma actividade permanente, fomentando pesquisas na escrita, criação de objectos, e, principalmente, na pintura, passando ainda de forma ocasional pela fotografia, gravura, etc.
Entre 1968 e 1972 colabora regularmente no diário da tarde “República”, publicando poesia, contos, artigos de divulgação artística e ensaios sobre estética, colaboração essa que se alarga pela impressa regional nomeadamente “Mar Alto”, “Diário de Coimbra” e “Aurora do Lima”.
De 1975 e 1977 integra as delegações do Porto dos diários “República” e, mais tarde “Página Um”.
Co-fundador da “Galeria Picasso”, em Viana do Castelo – 1973/1978 e da Galeria “Galeria 1990 d.c.”, igualmente em Viana do Castelo – 1991/1994, integra e coordena o “Projecto 1990 d.c, “ colectivo de autores portugueses, galegos e franceses, que entre 1991 e 1994 se apresentam em várias mostras, nomeadamente em Portugal, Espanha e França. Co – promotor da “Trienal Latina”, projecto franco, galaico, português que viu duas edições – Viana do Castelo 1992 e Puy-en-Velay 1993, integrou em ambos os casos o júri internacional de premiação destes eventos.
Está representado em colecções oficias e particulares em Portugal, Espanha, França, Inglaterra, Suiça, Holanda, Bélgica, Alemanha, Estados Unidos, ex União Soviética e Brasil.

EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS 1968 – 2011, Portugal:
1968 - Junta de Turismo, Caldelas; Cinema Palácio, Viana do Castelo;
1969 - Junta de Turismo, Caldelas; Biblioteca Municipal, Viana do Castelo;
1970 - Biblioteca-Museu Municipal de Amarante; Museu, Ovar;
1971 - Biblioteca Municipal, Viana do Castelo;
1972 - Biblioteca-Museu Municipal de Amarante Albano Sardoeira, Amarante;
1973 - Galeria de “O Primeiro de Janeiro”, Porto; Galeria Convés, Aveiro; Cinema Palácio, Viana do Castelo;
1974 - Galeria de “O Primeiro de Janeiro”, Coimbra; Galeria Convés, Aveiro; Galeria Orfeu, Guimarães; Cooperativa Árvore, Porto; Galeria Picasso, Viana do Castelo;
1975 - Galeria Capitel, Leiria;
1976 - Galeria Capitel, Leiria; Galeria de “O Primeiro de Janeiro”, Porto; Salão da Cultura, Viana do Castelo;
1977 - Galeria Picasso, Viana do Castelo;
1978 - Salão da Cultura, Viana do Castelo; ACEP/Casa do Povo, Meadela;
1979 - Cooperativa Árvore, Porto;
1980 - Salão Nobre da Câmara Municipal, Vila Nova de Cerveira;
1982 - Galeria do Hotel Turismo, Braga;
1983 - Salão da Cultura, Viana do Castelo;
1984 - Câmara Municipal, Vila Nova de Famalicão; Galeria do Turismo, Póvoa do Varzim;
1985 - Galeria da Junta de Turismo, Coimbra;
1986 - Residência Sol do Val“I Festival Internacional de Cinema de Expressão Ibérica”, Arcos de Valdevez;
1987 - Salão da Cultura, Viana do Castelo;
1988 - Galeria da Junta de Turismo, Chaves;
1990 - Sala de Exposições do Instituto, Viana do Castelo;
1991 - Museu dos Biscaínhos “Como num Espelho…”(retrospectiva da década de 80, Braga;
1992 - Sociedade Martins Sarmento, Guimarães;
1993 - Galeria 1990 d.c., Viana do Castelo;
1994 - Galeria A Sala, Vila Praia de Âncora; Galeria Municipal, Valença;
1995 - “Etnia”, Caminha;
1996 - Câmara Municipal, Vila Nova de Famalicão; Galeria do Instituto da Juventude, Viana do Castelo;
1997 - Galeria da Cooperativa Grão a Grão, Figueira da Foz;
1998 - Galeria da UNESCO, Porto;
1999 - Galeria Municipal, Caminha;
2000 - Museu Martins Sarmento, Guimarães; Galeria “Arte do Tempo”, Viana do Castelo; Galeria do Turismo, Ponte de Lima;
2001 - Galeria da UNESCO, Porto;
2003 - Galeria do Instituto da Juventude, Viana do Castelo
2006 - Galeria Capitel, Leiria; Casa da Cultura, Fafe; Antigos Paços do Concelho, Viana do Castelo;
2007 - Galeria Almedina, Edifício Chiado, Coimbra;
2009 - “O Desejo do Efeito Borboleta, ”Galeria Vieira Portuense, Porto;
2011 - Galeria do Auditório Municipal, Vila do Conde; “Pequenos Formatos e duas ou três Coisas mais”, Arte do Tempo, Viana do Castelo; “Coisas no Vento”, Galeria de Exposições temporárias, Museu Municipal, Resende; Biblioteca Municipal, Felgueiras;

EXPOSIÇÕES INTERNACIONAIS: Bélgica, Canadá, Espanha, França, Inglaterra, Japão, Mónaco

EXPOSIÇÕES RECENTES
2011
individuais
Auditório Municipal, Vila do Conde
“Pequenos Formatos e duas ou três Coisas Mais”, Arte do Tempo, Viana do Castelo
“Coisas no Vento”, Galeria de Exposições Temporárias, Museu Municipal, Resende
Biblioteca Municipal, Felgueiras

colectivas
Irene Costa - Victor Silva Barros, Galeria Municipal – Caminhense, Caminha
2ºs Encontros Internacionais de Arte ao redor do Touro, Centro Cultural, Sousel
“D’Art-Vez 2011”, Casa das Artes, Arcos de Valdevez
Salão Internacional de Artes Plásticas do Alto Alentejo, Centro Cultural de Sousel

COLECÇÕES INSTITUCIONAIS
Museu Martins Sarmento - Guimarães
Museu de Ovar
Museu de Resende
Museo Municipal Rámon Maria Aller - Lalin
Casa- Museu Maria Fontinha – Castro de Aire
Fundação Casa-Museu “A Solaina” – Piloño (Vila de Cruces)
Fundação António José de Almeida - Porto
Instituto Politécnico – Viana do Castelo
Câmaras Municipais: Chaves, Coimbro, Fafe, Ponte de Lima, Caminha, Vila Nova de Famalicão, Viana do Castelo, Aveiro, Póvoa de Varzim, Felgueiras
Cooperativa Grão a Grão – Figueira da Foz
Instituto da Juventude – Viana do Castelo
Casa da Cultura – Fafe
Centro Social e Cultural – Vila Praia de Âncora
Sovietschkaya Kultura – Moscovo
Assocation National Lettres, Arts et Musique – Riom
Diputación Provincial de Lugo
Casa da Cultura de Ourense
Centro de Saúde e Maternidade do Cacheu – Guine Bissau

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

13. Porfírio Alves Pires

“A Festa do Bosque” / Óleo sobre tela / 70x100 cm / 1300,00 €

Terras de Barroso nas penedias graníticas erodidas, gastas pelos tempos, ventos e neves; cabeços arredondados onde pouco medram urzes, onde resistem os torgos, onde pasta o gado de olhos tristes; estreitos vales de águas gélidas.
E o Homem recolhido na capa de burel, ligado a esta paisagem de "austeridade e força telúrica", irmanado com os iguais na teimosia de viver na frieza do planalto.
Não desenho nem pinto as terras de barroso e, no entanto, a marca indelével das primeiras imagens vividas estará comcerteza presente, estruturando e dando sentido ao acto de criatividade.
Agrada-me que estas pinturas reencontrem os seus lugares primeiros. Outras vivências, em outros lugares, foram-lhe dando formas e cores, revestindo-as de expressões culturais e emoções diversas, mas elas restam atadas, definitivamente amarradas às suas origens.

Porfírio Alves Pires

12. José Cardoso


“Faces” / Acrílico s/tela / 100x50 cm / 2012 / 700,00 €


Breves notas biográficas.

Nasce em Lisboa em 1945. Arquitecto de formação, frequentou, até ao 3º ano, o curso de pintura da ESBAL. Arquitecto, artista plástico, fotógrafo, publicitário e designer com especialização em design gráfico, realizou variadíssimos projectos de arquitectura e design, ilustrações para livros, cartazes, exposições e brochuras promocionais e institucionais, e desenhou vários selos para os CTT-Correios de Portugal, Unicef e Nações Unidas, tendo sido galardoado com diversos prémios e menções honrosas nacional e internacionalmente.
Ao longo da sua vida profissional, trabalhou com várias figuras de destaque no panorama das Artes Plásticas e do Design em Portugal, com especial relevo para Sebastião Rodrigues, Alberto Cardoso, Thomaz de Mello (Tom), António Sena da Silva, Daciano Costa, Gracinda Candeias e Manoel Lapa, entre outros.
Pinta e expõe regularmente desde 2004 e tem várias obras adquiridas para colecções particulares, Museus e Fundações, em Portugal, Espanha, França, Reino Unido, Rússia, Estónia, Austrália e Estados Unidos da América.

Opiniões:
Gosto de passear pelos quadros do Zé – o arquitecto que entrou na minha percepção estética pela porta do grafismo e que de repente, há uns anos, me surgiu Pintor emocionado de uma realidade que, sim, eu já sabia que ambos sabíamos bem.
Eu só não suspeitava que ele a saberia reflectir tão bem.

{[Porque nos seus quadros o que passeia à frente dos meus olhos é a imitação (in)fiel da realidade multifacetada.] É a versatilidade de estilos que a muitos choca mas a mim – simples admirador, por vezes fortuito, de momentos harmoniosos – me encanta. Porque não vale a pena enaltecer outra Arte para além da Vida; nem é por se ser hermético que se consegue tirar do suor mais arte – bem como não há uma corrente capaz de se sobrepor às outras neste desejo. A unicidade da expressão – a possibilidade de que haja uma unicidade da expressão – é algo que me assusta. Porque a agilidade daquilo que apercebemos é múltipla e é necessário que os agentes que a transmitem – e o Zé é um deles – o façam de forma a respeitá-la.}

Quer se trate de retratar uma cena de uma Arte trágica, como a tourada, ou a de uma alegoria poética a caminhos cruzados com ou sem sentidos…
Atento. Sensual. Natural. Verdadeiro. Cromático. Solitário. Criativo. Arauto. Amante. Admirador. Ingénuo. Discreto. Irónico. O Zé, fundamentalmente, é, ou seja vê, ouve, toca, prova, cheira. Sente. E porque os cenários, os sons, os contactos, os sabores, os odores divergem de momento para momento, de situação para situação, as tonalidades da reacção, neste caso da imposição em suporte físico da dimensão da lembrança, têm que ser diferentes.
Por muito que isso pese aos que pretendem ver nas artes plásticas não mais do que projecções de futuro.
Aquilo de que mais gosto na pintura do Zé é da intencionalidade de cada traço, rigorosamente colocado, matematicamente correcto, cientificamente imposto como sinal de que as partes fazem o todo. E de que esse todo expressa uma solene homenagem a uma realidade, ainda que essa realidade seja afinal um fetiche: os lábios grossos, sempre como que pintados de fresco; os seios, em declínio ou opulentos; a curva da nádega o garbo do cavalo a gentileza do toureiro a garra condenada do touro a vela enfunada sinónimo de orgulho de um barco que sabe que jamais se perderá na tormenta porque haverá sempre no gesto rasgado do pintor um lugar sereno uma quadrícula de paz onde possa sossegar para sempre perante o olhar perscrutador do espectador.
Há claramente aqui, na pintura do Zé, uma vaga devastadora que não se vê mas que funciona também como tábua de salvação, como porto de abrigo.

[É isso que eu procuro quando sucessivamente o visito (ou lhe visito a pintura – o que vai dar ao mesmo). Ou, digo melhor talvez, é isso que encontro.]

António Manuel Santos

11. Jorge Bandeira


“Cities 1” / Acrílico sobre Madeira / 60x120 cm / 1.800,00 €


Nascido em Lisboa, a 1 de Agosto de 1953.
Licenciado em Arquitectura, pela Escola Superior de Belas Artes de Lisboa e Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa, 1989.
Frequenta a licenciatura em História de Arte na Universidade Aberta de Lisboa.
Frequentou o curso de Pintura da Sociedade Nacional de Belas Artes, em Lisboa, 1995.

Curso de formação de Formadores em Serigrafia, em Lisboa, 1978. 
Curso de Design de Moda e Têxteis, na Associação Portuguesa de Industriais de Vestuário do sul, em Lisboa, 1979. 
Curso de fotografia da Associação Portuguesa de Arte Fotográfica, em Lisboa, 1976.

Recebeu dois prémios de estilismo, em Design de moda, atribuídos pela FILMODA, Feira Internacional de Lisboa, em 1989 e 1990.1999
Menção honrosa no II concurso de Rótulos Originais, atribuído pelo Diário de Notícias, em Lisboa, 1997.
Professor de Educação Visual, Educação Tecnológica, Oficinas de Artes e Geometria Descritiva desde 1993.
É membro e Presidente do Círculo Artístico e Cultural Artur Bual.

EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS
1999
COSTARTE, Junta da Freguesia da Costa de Caparica.
Junta da Freguesia da Charneca de Caparica.
Galeria do BANCO DE PORTUGAL, em Lisboa.
Novamente na COSTARTE, Junta da Freguesia da Costa de Caparica.
2000
COSTARTE, Junta de freguesia da Costa de Caparica.
Feira do Livro da Costa de Caparica.
Galeria GERART, Lisboa.
Casa da Cultura da Povoa de Santa Iria.
2001
Biblioteca Municipal Marquesa do Cadaval, Almeirim.
Galeria CJ2, em Lisboa.
FEIRA DO LIVRO da Costa da Caparica.
2002
Galeria HEXALFA, "O olhar do Maltês", Lisboa.
TAGUS PARK, Oeiras.
Galeria HEXALFA, "Autumn Projects", Lisboa.
Galeria GAN, Lisboa
2003
Galeria ARTUR BUAL “Problemas do Planeta”, Amadora.
Galeria GALVEIAS, Lisboa.
Galeria HEXALFA, Lisboa.
2004
Galeria LINHARES, Lisboa.
Galeria HEXALFA “Situ+acções”, Lisboa.
2005
Fórum Telecom., “Situ+acções”, Lisboa.
Galeria C.M. de Sesimbra.
Galeria Municipal da Junta de Turismo da Costa da Caparica.
Galeria Ayala, Óbidos.
Galeria Orlando Morais, Ericeira.
2006
Participação no programa de Televisão “Intercidades” - Pintando ao vivo, RTP Internacional
Galeria Grupama, Lisboa.
2007
Galeria da Caixa de Crédito Agrícola, Lisboa
Centro Cultural de Marinhais, Lourinhã.
2008
Galeria Passe Partout - Oeiras Park - Centro Colombo - Amoreiras Shopping Center.
Galeria Hibiscus – Espaço C Santos VP – Mercedes Benz, Lisboa.
Galeria Praia do Sol “A Música” com Jeny Pitta – Costa da Caparica
Galeria Gambôa, Convento de S. José – C. M. Lagoa
Galeria do Automóvel Clube Médico, Lisboa
2009
Galeria Groupama, Lisboa. VER +
Galeria Espaço Mais, C. M. Aljezur.
Galeria Óscar’s, Arte Contemporânea, Lisboa
Galeria Atlântica, Vila Sol spa & Golf resort, Algarve1996
2010
Galeria Atlântica, Vila Sol spa & Golf resort – Algarve
2011
Galeria Groupama, Lisboa.
Galeria do Clube Residencial de S. Miguel – Lisboa
Boca Roxa Lounge , Torres Vedras
Galeria Vieira Portuense, Porto

EXPOSIÇÕES COLECTIVAS
1996
Exposição do segundo seminário de professores da linha de Cascais, na Escola de Hotelaria do Estoril.
1998
1ª mostra de Artes Plásticas, da Associação dos Professores de Sintra, em Mem Martins.
2ª Bienal de Artes Plásticas da Marinha Grande.
1999
Colectiva de pintura dos professores, no Centro António Sérgio em Lisboa.
2000
Colectiva de artes plásticas da Escola VASCO da GAMA, Parque EXPO em Lisboa.
Galeria de Pintura “Bequadro”, Exposição Inaugural, Costa da Caparica.
3ª Bienal de Pintura, Mina/2000, prémio Cardoso Lopes, Amadora.
2ª Mostra de Artes Plásticas da associação dos professores de Sintra, Mem Martins.
2001
Colectiva na Galeria "Stuart", Lisboa.
Galeria Campo das Artes, Lisboa.
3ª Mostra de Artes Plásticas da associação dos professores de Sintra em Mem Martins.
2002
ARTEXPO - Feira Internacional de Arte Contemporânea, Barcelona.
Exposição de Arte Mundo Seguro, Associação Portuguesa de Seguradoras, PARQUE DAS NAÇÕES – LISBOA.
2003
Galeria LCR. Sintra.
BAVIERA, Parque das Nações- Lisboa
Gallery Center, Amoreiras – Lisboa.
2004
Galeria Linhares, ”O Desporto”, Lisboa.
Galeria Linhares, “ Cidade, Rio e Mar”, Lisboa
Galeria Artur Bual, “III Exposição de Artes Plásticas do Espólio Municipal”,  Amadora.
Feira de Arte Contemporânea do Estoril.
2005
11ª Exposição Internacional de Vendas Novas.
Galeria Artur Bual, Homenagem ao Mestre José Ruy, Amadora
Galeria de artes Rodrigues Lobo, Leiria
Galeria a Paleta, Lisboa
Galeria Artur Bual - Rotary Club da Amadora
2006
Galeria Encontro de Arte, Lisboa
Arte na planície, em Montemor Novo
2007
Exposição da AFID, Centro de Arte Contemporânea da Amadora
Galeria Artur Bual, Homenagem a Cruzeiro Seixas, Amadora
1º Encontro de Artes de Estremoz, com a Galeria Paleta, No Parque de Exposições de Estremoz.
Participação na organização do evento, para a pintura da Maior Tela do Mundo reconhecida pelo Guinness World Book of Records, Amadora.
Exposição inaugural do Hospital da Luz , com a Galeria Paleta, Lisboa.
2008
Exposição comemorativa do Dia Internacional da Mulher – “Três Pintores, Três Propostas” – Francisco Geraldo, Margarida Neto e Jorge Bandeira – no Hospital da Luz – Carnide.
Exposições de Homenagem a Artur Bual e a António Inverno – Aljezur.
Exposição de Artistas do Circulo Artur Bual, Centro Cultural de Campo Maior.
14ª Exposição Internacional de Vendas Novas.
Exposição Colectiva na galeria Praia do Sol, Costa da Caparica.
Recreios da Amadora, “ Arte, Música e Poesia” Três Pintores” com Fernanda Páscoa e Raimundo.
2009
Villa Franca de Los Barros, província de Badajoz, Espanha.
M.C. Espaço de arte - Lisboa
2010
Círculo Artur Bual – Galeria Óscar’s – Arte Contemporânea – Lisboa
Biblioteca Piteira Santos – Dia Internacional da Mulher – Amadora
Circularte – Círculo Artur Bual - Hospital de Santa Maria - Lisboa
ArteAlgarve – Feira de Arte Contemporânea Portimão – Algarve
Artista – Feira de Arte Contemporânea da Amadora.
Arte Compaixão (colectiva) – Lisboa
Fest’arte – Caixa de Crédito Agrícola – Lisboa
Visões recíprocas – Fórum Romeu Correia - Almada
2011
Exposição dos Professores de Sintra, Belas
Circularte – Círculo Artur Bual – Hospital Amadora Sintra
Circularte – Círculo Artur Bual – Hospital de Almada
Circularte – Círculo Artur Bual – Teatro Eduardo Frazão – Bombarral
Circularte – Círculo Artur Bual – Espaço + - Aljezur
Artshow – FIL – Parque das Nações - Lisboa

Colecções em que está representado:
Câmara Municipal da Amadora
Câmara Municipal de Aljezur
Câmara Municipal de Lagoa
Câmara Municipal de Setúbal
Caixa de Crédito Agrícola
Associação Portuguesa de Seguradoras
Associação dos Professores de Sintra
Companhia de Seguros Groupama
Casa Museu Sebastião da Gama.
Fundação Portugal Telecom

10. Fernanda das Neves


“O CHAPÉU DE CHUVA DA MINHA AVÓ”
Da série “MEMÓRIAS VIVAS EM NATUREZAS MORTAS”
Acrílico s/ tela
90x70x2cm
1.260,00 €


Nasceu em 1954 em Lisboa

LICENCIADA EM PINTURA PELA  E.S.B.A.L.
ESTUDOU CERÂMICA, JOALHARIA, COMUNICAÇÃO  PÚBLICITÁRIA  E  INSTITUCIONAL, ARQUITECTURA E DESIGN DE INTERIORES
 EM PORTUGAL E ESPANHA.
ALUNA DOS MESTRES
 LIMA DE FREITAS – QUERUBIM LAPA - ESTRELA FARIA – RAFAEL CALADO – DORITA  CASTELLO BRANCO – CELESTINO ALVES .
EXPÔE DESDE 1971
53 EXPOSIÇÕES COLECTIVAS em Portugal, Espanha e EUA
12 EXPOSIÇÕES  INDIVIDUAIS em Portugal
EM 1997 CRIA A GALERIA/LOJA DE DESIGN  Ká Objectos Com Alma 
 QUE  INSTALA , POR  4 ANOS, NO Centro Cultural de Belém em LISBOA


REPRESENTAÇÕES – ESTILOS - TÉCNICAS

COLECÇÕES PARTICULARES
 ESPANHA, PORTUGAL, ALEMANHA, JAPÃO,  DINAMARCA, ÁFRICA DO SUL,  AUSTRÁLIA, 
HUNGRIA  E EUA
COLECÇÕES DAS EMPRESAS
IBERCONSULT, LABORATÓRIO DA FORMAÇÃO, UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA, PARTEX,
MARINOTE VILAMOURA, INFORINDUS, REST. ESCORIAL, BANCO NACIONAL DE BUDAPESTE,
VIRAGEM,  MACCANN ERIKSON DE MADRID
COLECÇÕES CÂMARAS MUNICIPAIS
 SINTRA, TORRES NOVAS E LEIRIA.
ANTOLOGIAS
DICIONÁRIOS -“ARTE NO FEMININO”e”ARTE FIGURATIVA CONTEMPORÂNEA” DE
AFONSO ALMEIRA BRANDÃO,
LIVROS -“ASPECTOS DA ARTE  CONTEMPORÂNEA“DE FERNANDO INFANTE DO CARMO“
               “PANORÃMA  DAS ARTES  PLÁSTICAS LUSO BRASILEIRA” DE NARCIZO  MARTINS
TÉCNICAS - ACRÍLICO, AGUARELA, PASTEL DE ÓLEO
SUPORTES - TELA, PAPEIS ARTESANAIS, CARTÃO
ESTILOS - EXPRESSIONISMO  ONÍRICO , FIGURATIVO , PAISAGEM , ARQUITECTURAS



SOBRE A PINTURA DE FERNANDA NEVES
Novo ideal de harmonia inventando configurações gestuais de uma qualidade expressiva inusitada, programando campos de conhecimentos onde se verificam casualidades.
A concepção é planificada, mas é livre a aceitação de  acaso, segundo linhas articuladas perpendicularmente, que não negam a espontaneidade mas renovam propostas de direcção artística.
Chegar a uma forma de poesia plástica, entre a ordem - desordem, através de sugestões de tecidos (sedas, linhos…), ressonâncias ritmadas, índices de temperamento e reflexos de inclinação, modos elegantes e obstinados, definições de uma fenomenologia de meios e efeitos.
Pinta-se o modo como se pinta, um elogio de Faber na arte, conhecendo os limites, nunca os excedendo e nesse intervalo precário onde o espírito se instala com o maravilhoso à-vontade da mestria.
Ao considerar conhecer a obra de Fernanda Neves tal como se apresenta no seu capricho de assim existir, não há fronteira entre parecer e ser, não há representação mas presentação transfere-se o espírito a estilo.
O conhecido crítico de arte japonês Kaii Higashiyama escreveu que «a beleza do objecto permanece oculta ao intelecto que investiga de maneira analítica. O belo revela-se no sentimento que une o coração e a coisa». Assim é, com Fernanda Neves.
A sobriedade dos gestos aparentemente iguais, numa repetição programática, conduz-nos à noção de permanência. A eternidade no presente. 
Pressente-se, em suma a beleza revelada à pintora e nela a sua dissolução.


Afonso Almeida Brandão
Critico de arte e jornalista

9. Carlos Dugos


"Alfa e Omega" / Óleo s/tela/ 100x81 cm / 2000 / 4.000,00 €

Carlos Dugos nasceu em Lisboa, em 1942; os seus primeiros trabalhos de pintura datam de 1957.
No ano seguinte foi viver para Lourenço Marques, então capital de Moçambique. Aí frequentou a escola de Arte - Núcleo de Arte, dirigida pelo pintor João Ayres, trabalhando na companhia de Malangatana, José Júlio, Álvaro Passos e outros artistas moçambicanos.
Por essa época, expôs várias vezes, individual e colectivamente em Lourenço Marques e Joanesburgo.
Regressou definitivamente a Portugal em 1967, instalando-se em Lisboa onde montou atelier, dedicando-se em especial ao apuro técnico do óleo.
Em 1974-75 viajou pela Europa residindo sucessivamente em Zurique e Madrid, contactando com diversos artistas, galerias e museus. De volta a Portugal passou longas temporadas em Sintra e na Ericeira, desenvolvendo um profundo estudo do simbolismo e da Tradição esotérica ocidental. Surgem, por essa altura, os primeiros trabalhos numa linha “metafísica”.
Em 1977 regressa definitivamente a Lisboa. Continuam os estudos de simbólica, entendida como a linguagem espiritual por excelência. Nesse sentido, matricula-se num curso de teologia organizado pelo “Leoninum Orthodoxum Institutum” patrocinado pela Sorbonne. Paralelamente pratica um longo trabalho de oficina, que decide não expor por o considerar de índole puramente experimental; num apontamento de atelier datado de 1980 escreveu: “Em Arte, uma ideia e o sentimento que lhe está associado necessitam de uma linguagem plástica apropriada para lograr expressar-se convenientemente. A procura desse léxico está, para mim, na ordem do dia. Expor pressupõe um discurso coerente, articulado, dominado. Assumir uma responsabilidade pública obriga a dispor dos meios para a cumprir”.
Tal responsabilidade foi assumida em 1984 quando, a convite da Galeria Arcano XXI, participou numa colectiva expondo oito telas. Nesse mesmo ano dirigiu uma nova Galeria de Arte -“São Bento”, organizando o projecto cultural a ela associado.
Em 1988 foi convidado a manter, temporariamente, um atelier no Palácio da Pena. Tratou-se de uma experiência do maior significado, que enriqueceu definitivamente o impulso metafísico na obra do pintor.
A partir de 1985 sucedem-se diversas viagens pela Europa - Holanda, Espanha, Bélgica, Áustria, Itália França e Inglaterra. No mesmo período participa em várias exposições em Lisboa e vê editadas serigrafias. Realiza uma série de estudos cromáticos para edifícios em bairros sociais do Estado, em cidades e vilas portuguesas.
Está representado no Museu da Câmara Municipal do Maputo; na Caixa Geral de Depósitos; no IGAPHE - Instituto do património habitacional do Estado; Grupo Totta; várias instituições públicas; em empresas privadas e em numerosas colecções particulares, portuguesas e estrangeiras.
EXPOSIÇÕES
1959-Individual - Livraria Minerva, Lourenço Marques.
1960-Colectiva - Núcleo de Arte, Lourenço Marques.
1962-Individual -Espaço Poliarte, Lourenço Marques.
1963-Colectiva – “Artists in the Sun” - Joubert Park, Joanesburgo.
Individual - Centro Cultural Português, Joanesburgo.
Individual - Salão de Exposições dos Organismos Económicos, Lourenço Marques.
1964-Individual - Teatro Avenida, Lourenço Marques.
Colectiva-Artistas Moçambicanos - Gallery 101, Joanesburgo.
1971- Colectiva - Salão de Outono - Junta de Turismo da Costa do Sol, Estoril.
1973 - Individual - Casa do Alentejo, Lisboa.
1974 -Colectiva - Modern Art Gallery, Zurique.
1984 - Colectiva - Galeria Arcano XXI, Lisboa.
1985-Colectiva - Galeria de São Bento, Lisboa.
1988-Colectiva - Galeria Artela, Lisboa.
Individual - Galeria Ara, Lisboa.
1990-Individual - Galeria Ara, Lisboa.
1992-Individual - Galeria Ara, Lisboa.
1994-Individual - Galeria Escada 4, Cascais.
Colectiva - Arte Simbólica -Cooperativa de Gravadores Portugueses, Lisboa.
l995 -Colectiva - Museu de Évora, Évora.
1998-Colectiva - Galeria LCR - Sintra.
2000 – Individual – “Jogos Reais”- Museu da Água – Lisboa.
2001 – Colectiva – Galeria L.C.R. Sintra.
Individual -“O Eterno Feminino” - Galeria Art for All - Porto.
2002 - Individual - "O Eterno Feminino" - Pinacoteca Civica di Bondeno - Ferrara, Itália.
2004 – Individual – “Obra Vária”- Galeria LM – Sintra.
2006 – Individual – Galeria Damião de Goes – Embaixada de Portugal - Bruxellas.
2008 - Individual – “O Eterno Feminino”. Museu da Água de Coimbra
Individual – “Vieira o Verbo e a Luz” – Mosteiro dos Jerónimos. Lisboa
2009 – Individual –“Vieira – O Verbo e a Luz”. Museu Municipal de Faro.
Individual – “ Vieira – O Verbo e a Luz” – Biblioteca Municipal de Amarante. 
OUTRAS ACÇÕES
1988 - Execução de um conjunto de painéis no átrio do edifício da sede do IGAPHE, em Lisboa.
1986 - 1998 - Lançamento de diversas edições serigráficas.
1988 - Estudos cromáticos para edifícios dos bairros sociais do Estado em cidades e vilas portuguesas.
1995 - Conferência sobre o sentido simbólico e tradicional em Arte – Instituto Superior de Psicologia Aplicada, Lisboa.
1997-1998 -“Art for All” edita “litografias” de diversos quadros. 
1999 – Hugin Editores publica o ensaio “Tradição e Simbólica do Princípio Real”.157 pags.
2000 – “Arte e Alquimia” Comunicação em “I Colóquio Internacional – Discursos e práticas Alquímicas” – Odivelas.
2001 – “Criador, Criação e Criatura“ Comunicação em “ II Colóquio Internacional A Criação” – Instituto S. Tomás de Aquino. Lisboa.
“Androginia, Hermafroditismo e a Hibridação Social dos Sexos” em III Colóquio Internacional Discursos e Práticas Alquímicas. Lisboa.
2002 - "Simbolismo da Pedra". Comunicação em "IV Colóquio Internacional Discursos e Práticas Alquímicas". Lisboa.
2009 - “Arte Educação e Formação”- conferência. Fundação Marquês de Pombal – Oeiras.
BIBLIOGRAFIA
2001 – Álbum gráfico “Carlos Dugos – Jogos Reais”. Ed. Hugin, Lisboa. 103 pags.
2002 – “AVEEVA“ – catálogo da exposição, em Itália, do ciclo “O Eterno Feminino”. Ed. Cartografica Artigiana – Ferrara. 53 pags.
Catálogo “Os Edifícios a Colecção os Artistas” Ed. Grupo Totta, Lisboa
2006 – Álbum Gráfico “ Carlos Dugos Lisboa – Os Mitos da Memória”. Ed. ACD, Lisboa. 111pags.
2008 – Álbum gráfico “O Eterno Feminino” Ed. Museu da Água de Lisboa – 73 pags.
Álbum gráfico “Carlos Dugos, Vieira – O Verbo e a Luz”. Ed. Centro de Estudos de Filosofia – Universidade Católica. 70 pags.